Já avancei o primeiro capítulo do livro de Sue Cowley que menciono dois posts abaixo. Não é um livro técnico e a autora adverte isso logo no prefácio. Mas é bom ler estes livros para percebermos em que é que andamos próximos ou distantes de outros povos e culturas. Em termos de organização nas escolas e do trabalho docente, há muito de comum com a realidade portuguesa. De destacar, não vi nenhuma referência a concursos de professores, sendo que a única referência presente à entrada do professor na escola é feita por entrevista do director. Mas aparece as referências aos departamentos, ao delegado de departamento e ainda a outros elementos que nos são comuns. Dado que o livro se destina àqueles que pela primeira vez ingressam na carreira, há uma referencia curiosa a alguma instabilidade profissional. A autora não lhe chama instabilidade, mas refere que o professor nos primeiros anos pode andar a saltar de escola em escola e tem de lidar com as diferentes formas organizativas de cada escola.
Vou avançando a ritmo lento na leitura, mas já estou a antecipar o filme: no essencial de todo o processo educativo é que vamos encontrar diferenças significativas. Vamos ver.
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