Aqui fica o
link para o vídeo do passado dia 5, programa Madeira Viva, RTP Madeira, sobre o
dia do Professor e com a minha participação.
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quinta-feira, 8 de outubro de 2015
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Aula de filosofia na Semana da Filosofia da Escola Jaime Moniz
Hoje ofereci uma aula de filosofia na Escola Secundária JaimeMoniz, uma atividade inserida na Semana da Filosofia da nossa escola. A ideia
foi mostrar aos pais dos alunos como funciona uma aula de filosofia. Comecei
por mostrar como funciona a filosofia expondo a mecânica dos argumentos, das
teorias e dos problemas, assim como a relevância quer da dialética, quer da
lógica na discussão dos problemas. De seguida entrei na discussão propriamente
dita. Comecei com uma foto da coleção de cromos do meu filho e expliquei o que
observei na escola quando os miúdos trocam cromos. Reparei nas injustiças dos
mais velhos com os mais novos, no exercício do poder em benefício próprio e
resolvi intervir com o meu paternalismo ajudando o pequeno João a fazer trocas
de cromos que sejam justas para ambas as partes. Partindo deste exemplo
questionei sobre quais os métodos adequados para a Justiça Social. Deve o
Estado assumir-se como paternalista (tal como fiz com o João) na distribuição
da riqueza? O que pensam os mais pobres? E os mais ricos? Os mais e menos
inteligentes? Este foi o ponto de partida para examinar a teoria da justiça
como equidade de John Rawls.
No final procurei expor algumas objeções, nomeadamente com a
referência inevitável a Robert Nozick. Aproveitei ainda uns breves minutos para
recomendar bibliografia menos especializada, mas acessível ao leitor não
especializado.
A terminar pedi a todos os presentes que num post it que
distribuí colocassem um sinal + com o que acharam de melhor na aula e um – com o
que acharam de menos bem. Os comentários são deliciosos. É sempre bom saber
como os outros avaliam o nosso trabalho. De uma forma geral, o mais positivo
foi a clareza da exposição, os exemplos dados, o à-vontade com que me situei
com a teoria exposta. Como sinal menos positivo, alguma falta de interatividade
com a plateia.
De um ponto de vista pessoal foi um bom treino. De um ponto
de vista impessoal espero ter conseguido dar uma ideia digna da filosofia e da
Escola.
Um obrigado aos pais dos alunos que apareceram em número
razoável e sempre interessados, aos colegas de filosofia e não só que
compareceram e, claro, aos alunos que estiveram presentes. Um agradecimento especial à Professora Teresa Sousa, delegada de Grupo de Filosofia e à Professora Elisa Seixas, autora das fotografias que a seguir publico.
E sempre que falo de filosofia fora da sala de aula, tenho de me lembrar dos meus colegas e amigos Aires Almeida e Desidério Murcho, as pessoas que mais e melhor me ensinam a saber comunicar e pensar a filosofia. Obrigado também a eles.
E sempre que falo de filosofia fora da sala de aula, tenho de me lembrar dos meus colegas e amigos Aires Almeida e Desidério Murcho, as pessoas que mais e melhor me ensinam a saber comunicar e pensar a filosofia. Obrigado também a eles.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Clorofila e resultados dos testes de filosofia
Nesta semana entreguei e fizemos a correção do primeiro teste
de filosofia. Alguns alunos deslizaram e não conseguiram classificações
positivas. O objetivo é que todos alcancem resultados positivos. Assim,
funciona como uma ida ao médico. Quando estamos doentes vamos ao médico. Perante
os sintomas o médico diagnostica a doença e aposta numa receita. A aposta da
receita é o resultado do conhecimento do médico. E a receita nem sempre
resulta. Mas nenhum médico deixa o paciente sem receita. Analogamente o
professor tem de passar uma receita para alcançar o êxito. Há múltiplos fatores
que concorrem para o resultado num teste, incluindo o fator sorte. Mas mesmo na
invariabilidade toda, há alguns pontos que são seguros. Assim, estar atento nas
aulas e participar ativamente nas mesmas, bem como ler e estudar são pontos
mais seguros do que confiar na sorte cega. Certamente nenhum aluno consegue
alcançar classificações altas confiando apenas na sorte.
Nas aulas tracei três pontos que devem ser seguidos por todos
alunos para alcançar o êxito. Os dois primeiros são fáceis de conseguir e o
último é o mais complicado. Os primeiros são:
1)
Atenção
nas aulas
2)
Dedicar
pelo menos uma hora de estudo por semana à disciplina
O último é o tal mais complicado:
3)
Mudar
a nossa atitude perante o mundo e a própria vida
O ponto 3) é o mais difícil porque o mais certo é que vai
chocar com as nossas crenças mais básicas que adquirimos ao longo da nossa
vida. O exemplo que dei nas aulas é o que a seguir sintetizo.
Vamos supor que a Joana está no café a beber uma chávena de
chá. De repente e sem intenção esbarra com um movimento do braço na chávena e
ela cai da mesa e parte. O problema da Joana passa a ser a chávena partida e a
chatice de ter de pagar outro chá. Se a Joana mudar o foco da suas crenças pode
fazer uma questão mais elaborada: mas por
que raio a chávena caiu para o chão? Afinal, porque caem os objetos sempre na
direção do chão? Se a Joana quiser a resposta a este problema pode começar
a estudar um pouco mais de física, conhecer Newton e saber como funciona a
gravidade. E o mesmo acontece com a filosofia. O luís deu um pontapé ao João. O
Francisco acha que o Luís fez justiça e a Maria acha que não. E discutem entre
si as razões que cada um apresenta para conceber se o Luís foi justo ou não.
Mas se quer o Francisco, quer a Maria forem curiosos, vão querer saber o que é
que fundamenta as suas razões, isto é, vão querer saber o que é a justiça. E para saber isso vão estudar filosofia. É por
isso que o terceiro ponto é o mais complicado, pois exige uma mudança do nosso
comportamento no modo como olhamos para o mundo e confiamos nas nossas crenças.
Todos nós possuímos crenças em relação aos problemas básicos,
mas nem todos temos curiosidade para ir mais além. Quando vamos mais além,
somos movidos pela chave do sucesso, a saber, a paixão que nos move em direção
ao conhecimento e à filosofia.
Uma boa estratégia para passar a investigar as questões
básicas filosofando é recordarmos as perguntas que fazíamos quando fomos
crianças. O exemplo que vos dei foi a pergunta do João Francisco, o meu filho,
de 5 anos, quando ainda ontem me perguntou: “pai, por que é que as plantas precisam de água?”. Esta é uma
questão científica, mas não tarda nada e o João vai fazer questões filosóficas.
Todas as pessoas fazem. Mas nem todas são levadas pelo impulso da curiosidade. Saber
o que aconteceu à curiosidade, o que a matou, é já um outro problema.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Manual 2.0 e powerpoint sobre Kant
No site da Sebenta
Editora (Grupo Leya), continuo com o meu colega de trabalho Domingos Faria,
a publicar posts no manual
2.0 de Filosofia que podem ser úteis à compreensão do que é a filosofia e a
sua aplicação no ensino secundário. Publiquei recentemente um powerpoint para
ensinar Kant que eu próprio elaborei e utilizei nas minhas aulas do 10º ano
deste ano. Espero que façam bom proveito. Clicar na imagem para aceder ao manual 2.0 de Filosofia.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Uma nota mais sobre o exame de filosofia
Estava à conversa com um colega nas redes sociais, quando
este me disse que, na sua opinião, os exercícios de lógica no exame são
excessivamente simples e fáceis. E são. Na minha opinião são adequados, pois
temos de pensar que temos muitos alunos de níveis de conhecimento médio baixo
que realizam este exame. Mas tenho até outras razões para pensar que 1)
qualquer questão sobre lógica deve ser simples e 2) que um bom exame de
filosofia nem sequer deve ter questões de lógica.
1)
Deve
ser simples porque a única coisa que é necessário testar é se o aluno sabe como
demonstrar logicamente a validade dedutiva de um argumento. Ao mesmo tempo, é
uma forma de nivelar o ensino da lógica pelos professores.
2)
Um
bom exame não precisa necessariamente de fazer questões de lógica, pelo menos
isoladamente. Um bom exame anda em volta das competências filosóficas que
expliquei no post anterior. Se assim for, é natural que ao longo do exame o
aluno tenha de aplicar conhecimentos de lógica.
Um exemplo para explicar o que quero dizer em 2):
Se uma questão de exame questionar o aluno se concorda com o
argumento X, a estratégia filosófica é que o aluno tenha de recorrer à sua toolbox filosófica. E o que lá encontra?
Teses, premissas, validade e verdade, etc. Faço de novo aqui a analogia com a
biologia. Seria o mesmo que num exame de biologia de repente se começasse a
questionar o aluno sobre as peças do microscópio. Se o exame for prático e
pedir para examinar um tecido, por exemplo, o aluno não terá de explicar como
se compõe o microscópio, pois isso estará implícito na sua resposta. Se o sabe
usar, está no caminho seguro para responder corectamente. Se não o sabe usar,
não consegue responder ao exame ou então responde à sorte. Na filosofia, com a
lógica, passa-se exactamente o mesmo. O que um teste de filosofia deve testar é
se o aluno aprendeu bem ou não a pensar filosoficamente. Nada mais.
A minha opinião sobre o exame nacional de filosofia
Hoje mesmo arranjei algum tempo e fiz o exame de filosofia.
Tenho como estratégia realizar eu próprio o exame sem olhar para os critérios
de correcção. Desta forma consigo ver muito melhor as deficiências dos exames.
Aliás, é exactamente assim que faço com todos os meus testes. De uma maneira
geral gostei mais deste exame que dos anteriores. Há aspectos positivos e
negativos no exame. Vamos a eles:
Positivo:
- É relativamente simples, o que na minha opinião se adequa a
um exame. Sempre defendi que os exames não têm de ser de um grau de dificuldade
muito elevado
- O tempo parece-me adequado. Demorei menos de 40 minutos a
realizá-lo, de modo que me parece adequado aos alunos de secundário.
- As questões de um modo geral são directas, sem grades artificialismos
e ambiguidades.
Negativo
- O exame ainda constitui um grande apelo aos alunos que “decoram”
grande parte da matéria, mesmo nas questões de opção. De uma forma geral não
direcciona as respostas para os problemas, mas para testar se decoraram ou não
as teorias dos principais filósofos.
Este ponto merece uma reflexão:
Não sei até que ponto a generalidade do ensino da filosofia
estaria vocacionado para um exame que remetesse os alunos para a discussão dos
problemas, mas na minha opinião valeria a pena arriscar. E isto porque mesmo os
alunos que tenham realizado um estudo mais à base da memorização, decorrente de
um ensino assim direcionado, estariam em condições de pensar pela sua própria
cabeça. Por outro lado, parece-me que um exame que remetesse directamente para
a discussão agradaria muitíssimo mais aos alunos que o realizassem.
Por exemplo, em vez de se pedir para comparar ou expor as
teorias, poderia colocar-se um diálogo, simples, no qual duas pessoas
discutissem teorias. Daí podem-se fazer várias questões que remetam para
competências da disciplina: Identificação
do problema, das teorias em causa e, finalmente, uma posição crítica dos alunos
sobre as mesmas. Repare-se que nenhum aluno conseguiria responder sem
dominar as teorias, mas ao mesmo tempo a resposta nunca seria totalmente
adequada se, com esse conhecimento, o aluno se escusasse de pensar
criticamente. E os critérios de correcção teriam de ir nesse sentido, já que os
alunos que realizaram um estudo baseado na memorização, sem compreender muitas
vezes o que está em causa, limitam-se nestas respostas a “despejar” a teoria
toda sem, com efeito, estar a pensar sobre ela.
Há muitas formas engenhosas de fazer isto: uma delas, por
exemplo, é confrontar o aluno com as objecções aos problemas filosóficos.
As vantagens de testes e exames que apelem ao aluno para
pensar pela sua cabeça, é que colocam directamente em teste, examinam as competências filosóficas,
sendo que as principais se prendem com:
·
Identificação
do problema
·
Identificação
das teses em disputa
·
Identificação
dos argumentos de cada tese
·
Posicionamento
crítico sobre os problemas, teses e argumentos.
Seja como for, nota-se algum esforço no exame de dar uns
passos neste sentido. E este, para mim, é de longe um exame preferível a muitos
outros. Espero que seja para continuar.
Estarão os adolescentes preparados para pensar criticamente? Defendo que sim.
Neste post
do manual 2.0
discuto se os adolescentes estão ou não preparados para pensar criticamente e defendo que sim.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Exame Nacional de Filosofia 2013
Já não vem muito a tempo, é certo, que o exame de filosofia é
já amanhã. Mesmo assim recordo aqui um bom guia para preparação do exame, da
autoria de Pedro Galvão e António Lopes.
terça-feira, 11 de junho de 2013
11.º ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE FILOSOFIA
11.º ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES
DE FILOSOFIA
NA
FACULDADE DE LETRAS
DA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
CONVITE À PROPOSTA DE COMUNICAÇÕES E
DE SESSÕES PRÁTICAS
A Sociedade Portuguesa
de Filosofia, em parceria com o Departamento de Filosofia, Comunicação e
Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, organiza este ano
a 11.ª Edição dos Encontros Nacionais de Professores de Filosofia. O encontro
deste ano realizar-se-á nos dias 6 e 7 de Setembro, na F.L.U.C., e contará com
o Prof. Simon Blackburn (Cambridge) como orador internacional.
Estão abertas as
candidaturas para a apresentação de comunicações em língua portuguesa sobre
qualquer tópico de filosofia ou didáctica da filosofia, incluindo ainda
propostas de sessões práticas ou workshops nesses âmbitos. As comunicações não
devem exceder os 30 minutos, de modo a reservar pelo menos 20 minutos à
discussão. As sessões práticas poderão ocupar 50 minutos, desde que seja
garantida a oportunidade para a participação do público.
Os candidatos deverão
enviar para o endereço spfil@spfil.pt, até 7 de
Julho, o título da sua comunicação/sessão prática e um resumo da mesma que não
exceda as 500 palavras. Os resumos das propostas de comunicação devem indicar
de forma clara a(s) ideia(s) a defender, e incluir um esboço do argumento
proposto e bibliografia sucinta. Na rubrica “Assunto” da mensagem deverão
inscrever “11º ENPF Proposta”. O resumo deverá ser enviado em anexo em formato
Word ou PDF e não deverá conter nenhuma referência que permita identificar o
autor ou instituições a que este esteja ligado. O mesmo será apreciado sob
anonimato, sendo aceites no máximo duas comunicações. A decisão do júri será
comunicada aos autores por correio electrónico, até 17 de Julho.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Última aula de filosofia 2012-2013
Eis a última
aula de filosofia com o 10º14 e 10º20. Faltaram alguns alunos, mas os que
vieram estavam bem dispostos. Felicidades a todos.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Último dia de aula de filosofia
Fica aqui uma recordação do último dia de aulas com o 10º32
e o 10º 30. Foram boas as discussões dos problemas da filosofia. Obrigado a
todos pelas boas aulas que proporcionaram. Falta o 10º14 e o 10º20. Fica para
amanhã.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Mais filosofia no verão - no Porto
No
seguimento das actividades filosóficas promovidas pelas universidades, aqui se
apresenta mais uma, desta feita no Porto. Em tempo de crise é um modo barato de
aproveitar bem alguns dias de férias. Mais
informações AQUI.
sábado, 6 de abril de 2013
Razões de Ser
O Razões de Ser (Porto Editora) é um dos novos manuais que aguardo
com grande expectativa. A expectativa é criada pela qualidade do trabalho dos
autores envolvidos. Mais informações AQUI.
Manuais 2013
Este é o ano de adopção de novos manuais de filosofia para o
10º ano. Previsivelmente vamos ter um bom lote de manuais maus e um lote mais
pequeno de manuais competentes. Até agora pouco ou nenhum trabalho tem sido
divulgado na internet, com algumas excepções de alguns editores que vão
enviando informação aos professores. Depois, como sempre, os prazos de adopção
tornam-se apertados e só quem tem uma boa dose de força de vontade é que vai
para casa ao fim do dia de trabalho estudar pelo menos alguns capítulos centrais
dos manuais que entretanto vai conhecendo e recebendo para análise. Seja como
for o 50 Lições tem feito esse trabalho prévio de divulgação, a partir do blogdo projecto. Estive a ver com alguma atenção o powerpoint de apresentação do
manual e recomenda-se a sua análise, pois é, a todos os níveis, uma boa
apresentação. O powerpoint pode ser visto AQUI.
terça-feira, 26 de março de 2013
Que ensino se ensina em Portugal?
Recentemente
conheci parte do trabalho de Adonai Sant`Anna. Professor Associado do Departamento de Matemática da UFPR (Universidade
Federal do Paraná). Autor de dois livros sobre lógica publicados no Brasil, e
de dezenas de artigos publicados em periódicos especializados de matemática,
física e filosofia, no Brasil e no exterior. Actualmente está trabalhando em
dois projectos cinematográficos, sendo que um deles visa uma crítica inédita às
universidades federais brasileiras.
A convite do autor redigi um primeiro texto de uma série que espero
continuar sobre o ensino em Portugal. Pode ser lido AQUI.
sexta-feira, 22 de março de 2013
50 Lições de Filosofia
O 50 Lições de
Filosofia é o sucessor do manual para o ensino secundário, A Arte de Pensar. O Arte de Pensar é, na minha opinião, a
primeira grande mudança operada nas últimas gerações de ensino da filosofia no
ensino público português. Mudou a visão de centenas de professores e alunos do
que é e como se faz filosofia. Mas também, como todas as boas e grandes
mudanças, causou muitos choques e arrepios. Ainda hoje o manual é motivo de
acusações várias e rotulagens desadequadas. E suscita muitas resistências,
principalmente dos professores que recusam abandonar formas mais tradicionais
de ensinar filosofia em países como Portugal, onde praticamente não se faz
filosofia de nível mundial. Foi também por via de um manual escrito a pensar
nos alunos adolescentes que muitos professores – entre os quais me incluo –
viraram uma importante página no modo como ensinam e abordam a filosofia. E
todos aqueles que adoptaram os métodos sugeridos pelo manual são hoje,
certamente, professores mais felizes e confortáveis com a sua própria
disciplina.
Uma das particularidades do Arte de Pensar foi a de juntar uma
verdadeira comunidade de professores com renovado interesse em ensinar
filosofia. Para tal foram sempre criadas condições para que tal acontecesse, a
um nível nunca alcançado pelos seus congéneres. Desde fóruns, discussões em
sites, blogs, etc., há toda uma quase infinita informação espalhada on-line
sobre o manual. Desta vez, começa-se por um
blog.
Este ano regressamos às adopções. E o Arte de Pensar aparece de cara nova,
completamente remodelado, numa boa atitude de crescimento e aprendizagem, com
os devidos updates.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Experiências mentais em filosofia
No domínio da ciência recorremos com frequência a ferramentas que permitem testar hipóteses, ainda que em muitos domínios da ciência tal não seja de todo possível. O caso recente da experiência com o bosão de Higgs é exemplo do que aqui refiro. E em filosofia? LER MAIS
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Dia da Filosofia, Escola Básica e Secundária de Machico
Aqui fica um pedaço da minha tarde na Escola Básica e Secundária de Machico. Foi bom pelos alunos, pela filosofia, pelos colegas que tiveram esta boa iniciativa e pela conversa e convívio com colegas de outra escola. Assim vale a pena ensinar filosofia!
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Exame Nacional de Filosofia 2013
Já há datas para o Exame Nacional de Filosofia 2013. Os prazos de inscrição decorrem até 1 de Março para a 1ª Fase. Os conteúdos a estudar respeitam os programas do 10º e 11º anos (verificar a matriz de exame com todos os conteúdos). Trata-se de um exame opcional e não obrigatório. Aqui ficam as datas:
1ª fase:
20 de Junho de 2013, às 9:30.
2ª fase:
16 de Julho de 2013, às 17:00.
1ª fase:
20 de Junho de 2013, às 9:30.
2ª fase:
16 de Julho de 2013, às 17:00.
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