Tendemos a pensar em probabilidades no sentido académico, matemático do termo...
Mas nem as coisas que são provocadas podem pertencer ao domínio do acidental nem os verdadeiros motivos que as originam.
Só porque uma coisa é pouco provável quer dizer que não merecerá ser analisada?
Não tenho nenhum gozo em acreditar em teorias de conspiração. Aliás, o que é que nos move a acreditarmos nessas teorias? Será apenas (e teremos mais alguma coisa a que nos agarrar) a argumentação, os factos, o seu encadeamento e apresentação?
1 comentário:
Tendemos a pensar em probabilidades no sentido académico, matemático do termo...
Mas nem as coisas que são provocadas podem pertencer ao domínio do acidental nem os verdadeiros motivos que as originam.
Só porque uma coisa é pouco provável quer dizer que não merecerá ser analisada?
Não tenho nenhum gozo em acreditar em teorias de conspiração.
Aliás, o que é que nos move a acreditarmos nessas teorias? Será apenas (e teremos mais alguma coisa a que nos agarrar) a argumentação, os factos, o seu encadeamento e apresentação?
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