Este pequeno livro merecia amplo debate académico e não só. Uma das preocupações centrais dos nossos dias, tanto no uso quotidiano como na investigação académica ou no discurso político, consiste em saber separar a seriedade da treta. Talvez o livrito de Frankfurt nos faça parar para pensar outra vez e constatar que 90% do que dizemos e da informação que consumimos não passa da treta. O título “treta” parece coisa para brincar, mas este livro toca num dos aspectos fundamentais da cultura contemporânea.
4 comentários:
Rolando,
Desconhecia que esta obra estivesse publicada em português!!!
Podes partilhar a referência?
É que a par do "Não me f....." do MCginn , julgo que é muito preciosa.
Aguardo resposta.
Abraço,
Luís Vilela.
Viva Luís,
Foi publicada em 2006 pela Livros de Areia Editores. Não deve ser complicado encontrar o livro. E dizes bem, faz uma boa parceria com o de McGinn. Aliás, creio que o McGinn cita este pequeno livro.
abraço
Rolando,
Muito obrigado. Dar-te-ei conta da facilidade em encontrar este título.
Aproveito para dizer que gostei muito do teu texto sobre as coisas muito estranhas do ME. Identifico-me com o que manifestas.
Tudo de bom e bom fim de trimestre.
Um abraço lisboeta,
Luís Vilela.
Luís,
Obrigado. De facto ando cansado do ME. Ofende-me as constantes comparações do sector público com o sector privado. A minha esposa trabalha no privado e é certo que passa muitas mais horas que eu no local de trabalho. Mas em ano e meio alcançou mais do que eu alcancei em termos profissionais em 14 anos.
abraço e manda sempre
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