terça-feira, 26 de março de 2013

Que ensino se ensina em Portugal?


Recentemente conheci parte do trabalho de Adonai Sant`Anna. Professor Associado do Departamento de Matemática da UFPR (Universidade Federal do Paraná). Autor de dois livros sobre lógica publicados no Brasil, e de dezenas de artigos publicados em periódicos especializados de matemática, física e filosofia, no Brasil e no exterior. Actualmente está trabalhando em dois projectos cinematográficos, sendo que um deles visa uma crítica inédita às universidades federais brasileiras. 
A convite do autor redigi um primeiro texto de uma série que espero continuar sobre o ensino em Portugal. Pode ser lido AQUI

3 comentários:

Adonai disse...

Rolando

Muito bom poder contar com a sua importante colaboração. Grato.

Anónimo disse...

Imagino que o meu comentário caberá na categoria dos "apagados por falta de interesse".
Ainda assim quero dizer-lhe que li o texto que enviou para "Adonai" e nem posso acreditar que seja um texto que pretende "retratar" o ensino em Portugal.
Para alguém que ensina filosofia há muitos anos, o texto é uma coleção de lugares comuns e "achismos" sem fundamentação. Quando muito baseia-se no cratismo antieduquês, que em Portugal fez a escola suficiente para levar Nuno Crato ao governo, com o objetivo de desmantelar a escola pública que está consagrada na CRP e na LBSE.
Que vergonha ter por colega de profissão alguém assim.
Francisco Santos, professor do ensino básico (2º ciclo) desde 1978

Rolando Almeida disse...

Caro FSantos, O seu comentário parece padecer da mesma limitação que acusa o meu texto, isto é, carece de falta de fundamentação. Tem alguma razão especial para apontar onde é que o meu texto está mal fundado? Também não percebo a sua vergonha em ter um colega de profissão assim. Então os colegas de profissão têm de seguir algum catecismo que eu não esteja a seguir? Para que o seu comentário não fique pela categoria "sem interesse", tudo o que tem a fazer é apontar onde estão os defeitos do meu texto, o que é que afirmei que se pode objectar, etc... de resto se tem vergonha só por que não gosta que hei-de eu fazer? Quando escrevo um texto e o publico não posso esperar que todos os meus leitores gostem. Uns gostam e outros não. Outros gostam muito e outros odeiam. As pessoas são livres e eu não tenho nada que ver com os seus gostos. Mas penso que no mínimo quando as pessoas têm objecções a fazer que as façam, com alguma preocupação pela clareza.