Hoje estive na minha antiga escola, a Gonçalves Zarco, na
cidade do Funchal, ilha da Madeira. Foi a convite (que agradeço) dos colegas de
História, por ocasião da Semana da História da escola. Foi um prazer receber a
visita de alguns colegas professores, assim como 2 turmas do 10º ano e mais uma
do 12º. Os alunos intimidaram-se um pouco, talvez porque as teorias desta área
lhes fosse inteiramente desconhecidas. Mesmo assim reagiram muito bem aos exemplos
apresentados. Para mim foi uma oportunidade praticamente única de explorar a
filosofia da música. Agradeço ao amigo Vitor Guerreiro* as inúmeras sugestões
dadas. Foram sofisticadas, mas ajudaram-me a fazer uma boa síntese das teorias,
apresentando-as com maior afinação. E, claro, foi um enorme gosto passar um
pouco da manhã na companhia de funcionários, professores e alunos da Gonçalves
Zarco. Obrigado a todos.
*organizador e tradutor do volume de textos publicado pela
Dinalivro, Filosofia da Música (2014), que esteve na base da preparação desta
sessão.
Os sons de suporte passaram por Bach, Monteverdi, Pan Sonic, Naked City, John Cage, Capicua e Napalm Death. Em todos eles procuramos, de forma breve, analisar como se aplicam as teorias expostas.
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