tag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.comments2024-01-22T21:36:46.554+00:00Filosofia no Ensino SecundárioRolando Almeidahttp://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comBlogger707125tag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-25365245132968098572024-01-22T21:36:46.554+00:002024-01-22T21:36:46.554+00:00Há uma diferença. Um inspetor é uma tabela que ser...Há uma diferença. Um inspetor é uma tabela que serve para verificar se existe alguma circunstância em que sendo as premissas verdadeiras, a conclusão possa ser falsa, regra da validade dedutiva. Por isso inspetores são tabelas de verdade que se aplicam a argumentos completos. Se quiser fazer a tabela de verdade de apenas uma premissa (como no exemplo que deu) aí o processo é o mesmo, mas está apenas a aplicar a tabela sem pretender verificar a validade do argumento, uma vez que não existe aí qualquer argumento Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-27523134048779045452024-01-22T19:05:56.036+00:002024-01-22T19:05:56.036+00:00Podemos utilizar o inspetor numa qualquer tabela d...Podemos utilizar o inspetor numa qualquer tabela de verdade, ex. (PVQ)<->(~P->Q)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-40340508457276462612023-05-10T15:56:05.271+01:002023-05-10T15:56:05.271+01:00Estratégia muito interessante. Parabéns!Estratégia muito interessante. Parabéns!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-54661927074911695942023-03-07T13:06:21.903+00:002023-03-07T13:06:21.903+00:00sim obrigadosim obrigadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-38682817221745912222023-02-20T13:47:29.672+00:002023-02-20T13:47:29.672+00:00Num estado ainda que primário um cão adulto é capa...Num estado ainda que primário um cão adulto é capaz de elaborar esboços de raciocínios que um humano recém nascido não é capaz. Estudos revelam que um cão faz escolhas racionais, pelo que a racionalidade está longe de ser a marca distintiva de ser ser humano. Por isso mesmo a definição mais consensual para ser humano, é como animal pertencente à espécie homo sapiens e não propriamente ser racional . Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-44312286145235663122023-02-20T12:16:57.347+00:002023-02-20T12:16:57.347+00:00O exemplo final é pataroco já que pretende colocar...O exemplo final é pataroco já que pretende colocar duas realidades distintas no mesmo patamar. Animais irracionais e animais racionais, num estádio inicial do seu desenvolvimento. Comparar o não comparável é em si mesmo uma distorção falaciosa.<br />O não tratar mal os animais não passa pelo atribuir direitos a um ser que não pode ser sujeito de direitos. Logicamente uma patetice.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-414195062554822942021-07-28T22:23:30.785+01:002021-07-28T22:23:30.785+01:00Imagine um grupo de 20 alunos, todos rapazes. Se a...Imagine um grupo de 20 alunos, todos rapazes. Se afirmar "qualquer aluno é rapaz" está a referir-se a quantos? A todos, certo? Logo, a resposta à sua questão é sim. Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-69208884890083735092021-07-28T14:39:25.491+01:002021-07-28T14:39:25.491+01:00Posso usar a expressão “qualquer” para a proposiçã...Posso usar a expressão “qualquer” para a proposição Universal?Zaharahttps://www.blogger.com/profile/05499682823243902638noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-38688415626039759842021-07-12T19:44:17.149+01:002021-07-12T19:44:17.149+01:00A honra pela menção e a admiração são recíprocas, ...A honra pela menção e a admiração são recíprocas, Rolando! Um abraço!Marcelo Fischbornhttp://fischborn.wordpress.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-59591382825539898612020-12-03T22:43:15.744+00:002020-12-03T22:43:15.744+00:00Antes de mais, obrigado ao Rolando Almeida pela di...Antes de mais, obrigado ao Rolando Almeida pela divulgação que faz do meu texto no seu excelente blogue. E à Teresa Sousa, que teve a gentileza de perder um pouco do seu tempo a ler o meu texto e a comentá-lo.<br /><br />O meu texto tem, como se percebe, um caráter algo "confessional". Tinha como objetivo inicial a referência a um facto ocorrido nas aulas e pouco mais. Mas depois apercebi-me de que seria necessário contextualizar um pouco aquela minha declaração temerária junto dos meus alunos.<br /><br />Não quero que pensem que defendo uma facilitação. Acreditem, se alguém dissesse isso ao pé dos meus alunos eram sorririam decerto. Muitos de entre eles lamentam que lhes indique tantos trabalhos para fazer e tanto em que pensar. Mas acho que a esmagadora maioria deles espera sempre "qualquer coisa" de diferente das minhas aulas. Para um professor isso é muito agradável, mas cria-nos uma pressão enorme. Mas não vou mentir, adoro a sensação. Já agora, aproveito para dizer que não faço o pino nas aulas nem malabarismos de circo. Limito-me a ser eu próprio, na esperança de que as minhas aulas despertem o melhor que há neles.<br /><br />Só há um aspeto no comentário da Teresa Sousa que gostaria de esclarecer: eu não penso que é apenas o professor que deve tentar chegar aos alunos. O que acontece é exatamente o contrário: os alunos gostam da descoberta do "mundo filosófico" do professor e, muitos deles fazem um esforço notável para o conseguir.<br /><br />Vou dar um exemplo: hoje, para explicar a metodologia de uma "tarefa filosófica de turma" (uma tarefa que cada um deles tem de fazer e partilhar a partir de um desafio comum) expliquei-lhes a ideia assim:<br />"Sabem uma coisa? O nosso trabalho vai ser como um concerto de jazz. No jazz, os músicos partem de um tema comum e, inspirados por ele, dedicam-se a um improviso, para o qual não há partitura alguma para seguir. Cada instrumentista é "desafiado" a improvisar à sua maneira e, no final, todos os músicos regressam ao tema inicial. Portanto, meus caros, o que eu quero que vocês sejam neste trabalho é só isto: músicos de jazz! Inspirem-se no tema, improvisem o vosso "solo", mas não percam de vista o tema inicial a que teremos todos de regressar".<br /><br />De seguida, ouvimos em conjunto o tema "Take Five", de Dave Brubeck, e eles puderam constatar como funciona o jazz (ando sempre com uma pequena, mas poderosa, coluna de som na mochila e o Spotify à mão).<br /><br />Vou dizer o que me deu mais gozo: nenhum deles manifestou enfado pela minha proposta e todos ficaram curiosos com o que lhes ia mostrar. Esta disponibilidade para entender as propostas para eles inéditas do seu professor de Filosofia já se tinha manifestado em relação a filmes ou livros. E hoje, no meio de uma aula de Lógica sobre tabelas de verdade, surgiu espontaneamente uma animada discussão acerca da existência de Deus, com vários argumentos e objeções a serem esgrimidos. E veio a pergunta inevitável: "Professor, vamos ter mais aulas destas?" "Sim, claro -respondi-, praticamente todas. Mas agora estamos a acabar as aulas preparatórias no "laboratório" ou "atelier": em janeiro começam as descobertas e a criação das vossas "obras" individuais."<br /><br />Agora não posso desapontá-los. E sei que também eles não me querem desapontar. É isso que me permite ser otimista e dizer: "Ninguém vai chumbar a Filosofia!" :)Carlos Cafénoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-72963951430954748172020-12-01T12:13:33.504+00:002020-12-01T12:13:33.504+00:00Li com curiosidade o texto do professor Carlos Caf...Li com curiosidade o texto do professor Carlos Café. De facto, dá-nos uma perspetiva filosófica acerca disciplina de Filosofia e, mais concretamente, acerca da avaliação em geral e na Filosofia em particular. Estou de acordo com a linha de pensamento do professor Carlos Café, pois avaliar um aluno na disciplina de Filosofia não se pode reduzir a um somatório de cotações nos testes. Por isso, é necessário considerar outros instrumentos de avaliação, nomeadamente, apresentação de temas, por escrito ou oralmente. <br /><br />O princípio de que parte o autor do texto é que a Filosofia deve descer à realidade dos aprendizes, às suas circunstâncias culturais e interesses pessoais. No entanto, penso que é igualmente importante propor tarefas que despertem capacidades adormecidas dos alunos, ainda que isso possa ser visto como árido, do ponto de vista dos alunos. <br /><br />Penso que o texto peca por considerar que é apenas o professor que deve adaptar o seu método aos alunos. Será que o aluno não deverá ser igualmente capaz de acolher a proposta do professor e, da síntese, nascerá uma aprendizagem produtiva e pessoal?<br /><br /><br />Teresa Sousa Raquelhttps://www.blogger.com/profile/16715383524250193472noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-41366875998590376492020-11-24T22:06:49.093+00:002020-11-24T22:06:49.093+00:00Este comentário foi removido pelo autor.Tomáshttps://www.blogger.com/profile/14279846466698935660noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-14484436308881610592020-10-11T17:20:21.810+01:002020-10-11T17:20:21.810+01:00Na minha opinião, o livro de Grayling apresenta ba...Na minha opinião, o livro de Grayling apresenta bastantes problemas. Discordo que tenha feito um enquadramento adequado do que ele chama de "filosofia indiana", "filosofia chinesa", "filosofia árabe e persa". Além disso, continua desatualizado em relalção a desenvolvimentos importantes na história da filosofia. Por exemplo, ainda considera que a filosofia "desapareceu" do mundo islâmico depois da crítica de al-Ghazali e da morte de Averróis, e que foi assimilada à teologia - ou "pseudo-filosofia" como lhe chamou Dimitri Gutas. Uma tese que tem sido contestada e que, pelo menos, merecia argumentos mais elaborados. Assim, apesar de uma obra importante, este livro não difere muito de outras histórias da filosofia de há décadas e não contém quase nada de inovador em relação ao que já existia. Sarahhttps://www.blogger.com/profile/16893723713095528941noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-79476632737633326472020-06-29T23:02:05.142+01:002020-06-29T23:02:05.142+01:00Boa noite,
quais são as aprendizagens essenciais?...Boa noite, <br />quais são as aprendizagens essenciais?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-35458072141133297002020-05-21T19:36:27.335+01:002020-05-21T19:36:27.335+01:00As frases:
- a porta está aberta
- a porta não est...As frases:<br />- a porta está aberta<br />- a porta não está fechada<br /><br />São a mesma proposição, ou não necessariamente? <br /><br />ObrigadoAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/00013321762721599063noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-83976816176265988062020-05-05T00:56:49.409+01:002020-05-05T00:56:49.409+01:00Boa Noite Rolando, o segundo link referente à lógi...Boa Noite Rolando, o segundo link referente à lógica informal encontra-se indisponível porque está na lixeira do autor, tem outro link ou documento?<br />Com os melhores cumprimentos.Silvianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-43239494925368863632020-05-01T00:38:14.151+01:002020-05-01T00:38:14.151+01:00Para o saber tem de ler as Orientações para Exame ...Para o saber tem de ler as Orientações para Exame que estão acima. Em caso de dúvida deve contactar o seu professor na escola. Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-24255833238686274842020-04-30T22:53:43.209+01:002020-04-30T22:53:43.209+01:00Senhor Rolando Almeida, como é que sabe que a lógi...Senhor Rolando Almeida, como é que sabe que a lógica aristotélica já não sai em exame? Li todos os documentos que referenciou mas não encontrei nenhuma informação sobre isso!Gonçalo Avelarhttps://www.blogger.com/profile/18299102778465561444noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-59185563952096550712020-04-28T10:54:05.067+01:002020-04-28T10:54:05.067+01:00Leia aqui:https://filosofiaes.blogspot.com/2020/04...Leia aqui:https://filosofiaes.blogspot.com/2020/04/exame-nacional-de-filosofia-2020.html<br />Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-38640645638339317932020-04-28T10:52:03.473+01:002020-04-28T10:52:03.473+01:00Olá, tem algumas dicas para estudar para o exame?Olá, tem algumas dicas para estudar para o exame?Biahttps://www.blogger.com/profile/05317615251391125414noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-67729044037211255632020-04-25T20:41:36.540+01:002020-04-25T20:41:36.540+01:00Eu gostava mesmo de saber com que critérios consid...Eu gostava mesmo de saber com que critérios considera uma brincadeira de crianças teatro. E eu dar a aula na TV também estou a fazer teatro? E quando estou a falar com os meus amigos a abanar com a cabeça que sim, sem vontade de lhes dizer que não, também estou a a fazer representação teatral e nesse caso estou a fazer arte? O que está a fazer é defender uma posição muito próxima do ceticismo, em que qualquer coisa pode ser arte desde que corresponda às crenças de cada um do que é arte e não é arte. Discordo que os exemplos ali não funcionem, pois no contexto e para que alunos de 16 anos (e adultos já agora) compreendam, funcionam bastante bem.Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-5854685815085370552020-04-25T16:23:37.991+01:002020-04-25T16:23:37.991+01:00Não. Cabia ali dar contraexemplos, casos de repres...Não. Cabia ali dar contraexemplos, casos de representação que não são arte. Ora, crianças a brincar aos médicos e enfermeiros é uma situação de representação teatral e, portanto, é arte; não funciona como contraexemplo. O leão do Sporting representa o rei da selva e representa ainda uma agremiação desportiva e é uma escultura ou uma pintura; é arte, pelo que não serve de contraexemplo também. Por outro lado, o muito utilizado sinal de stop representa uma obrigação e, apesar de muito discutível, pode ser considerado arte, ainda que aqui já estejamos muito longe da versão mais simples da teoria que identifica representação com imitação (mimesis); note-se que os outros 2 exemplos são bons exemplos de arte à luz desta versão simplificada.Jorge Rochahttps://www.blogger.com/profile/11766453227947310559noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-57896732096151387902020-04-25T15:11:24.524+01:002020-04-25T15:11:24.524+01:00Pois é verdade que os abdutivos são não dedutivos....Pois é verdade que os abdutivos são não dedutivos. Mas também são não indutivos. Bem, não vou discutir com minúcia a precisão com que se usam os termos, pois para os alunos a distinção feita serve o propósito. Com efeito, na literatura que conheço os abdutivos são apresentados como mais um tipo de argumentos. A Wikipédia pode não ser o melhor recurso, mas por acaso aqui até me parece estar bem explicado: https://en.wikipedia.org/wiki/Abductive_reasoning. Eu não domino lógica modal e não sei como a lógica modal classifica os argumentos. Era isso que eu tinha em mente quando referi "outros" e não ate propriamente os abdutivos. Isto porque preferi arriscar que me "batessem" por excesso do que por defeito :) Isto também porque estou consciente que estas aulas, sendo gravadas por alunos, estão muitas mais pessoas a ver. E isso remete-me para uma preocupação social (danificar a disciplina) , mas também académica (ser razoavelmente rigoroso). Digo razoavelmente porque, como direi, a um professor do secundário que ensina a filosofia até à letra C não se lhe pode exigir que saiba mais que a K. Já a um universitário creio que deva saber pelo menos até 3 letras antes do fim do alfabeto. Se eu conseguir esse efeito, de uma forma pessoal, acho que consegui o efeito a que me propus. Mas obviamente no meio de 30 minutos de 18 aulas que gravo , quase sempre em condições de emergência, surgirão muitíssimo mais erros do que se gravasse com o tempo devido. Estas micro aulas são a reprodução o mais fiel possível das AE.ObrigadoRolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-61017967568381909062020-04-25T14:08:13.180+01:002020-04-25T14:08:13.180+01:00A imprecisão decorre de a classificação tal como f...A imprecisão decorre de a classificação tal como foi apresentada ser entre dedutivos e não dedutivos. Os abdutivos são não dedutivos. É uma coisa simples. Mas convém ficar claro. Obrigado por mais este recurso no apoio à aprendizagem dos alunos. Jorge Rochahttps://www.blogger.com/profile/11766453227947310559noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-28334776492727296852020-04-25T11:12:35.668+01:002020-04-25T11:12:35.668+01:00Existem argumentos abdutivos, por exemplo, que não...Existem argumentos abdutivos, por exemplo, que não são nem dedutivos nem indutivos. Não parece ali existir imprecisão. Obrigado Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.com