tag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post3372905848274940787..comments2024-01-22T21:36:46.554+00:00Comments on Filosofia no Ensino Secundário: A minha opinião sobre o exame nacional de filosofiaRolando Almeidahttp://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-46504915011946786962013-06-23T11:50:49.234+01:002013-06-23T11:50:49.234+01:00Pois Frederico, o que há de irritante nos seus com... Pois Frederico, o que há de irritante nos seus comentários é que é de tal modo teimoso que parece nem sequer ler o que escrevo para depois tirar as conclusões que tomou como verdadeiras.<br />Mais uma vez – se é leitor do meu blogue já devia saber disto há muito tempo – refiro o seguinte:<br />Um argumento é um conjunto de proposições, das quais uma é a conclusão e outras são as premissas. O que vários manuais referem é que um argumento são as premissas. Isto é referido como se a conclusão fosse um elemento separado de um argumento. Isto é errado e foi isto que referi. No posto não digo nada em contrário do que aqui lhe digo, já que para analisar um argumento é necessário tanto a identificação das premissas como da conclusão e a conclusão é a tese, que é, como refiro, parte do argumento. <br />As premissas são premissas de quê? de uma conclusão, de uma tese. Um conjunto de proposições isoladas nem são premissas de nada, muito menos argumentos, que é o que critiquei quando encontrei tal parvoíce em alguns manuais.<br />Realmente tenho dezenas de comentários neste blogue onde agradeço aos leitores a correcção feita, já que me ajudou a ver melhor o problema. No seu caso, não acerta uma e só pretende baralhar. <br />Finalmente, se o pressuposto é que os dicionários só servem para enfeitar, então eu acho que o conceito de "treta" descreve filosoficamente e muito bem os seus comentários. Ironia a valer <br />Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-28550459203912246732013-06-22T16:36:50.239+01:002013-06-22T16:36:50.239+01:00Este comentário foi removido pelo autor.Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-14316269349336115582013-06-22T12:41:28.994+01:002013-06-22T12:41:28.994+01:00Pronto, caro Rolando, mas não aponte as "falh...Pronto, caro Rolando, mas não aponte as "falhas" dos outros quando comete exatamente as mesmas "falhas". Olhe o que você diz num post anterior acerca de um manual<br /><br /> "O manual refere que:<br /><br />'Quando se inicia a leitura de um texto filosófico, deve-se ser capaz de identificar alguns aspectos:<br />O tema em questão<br />O problema abordado<br />A(s) tese(s) defendida(s) pelo autor<br /><br />De seguida, deve-se procurar identificar os argumentos utilizados pelo autor para sustentar a sua tese'<br /><br />Logo aqui (afirma o Rolando) parece surgir de novo a incompreensão do que é um argumento. O argumento não é algo separado da tese do autor. A tese é uma parte da argumentação. Noutras palavras que o manual procura sempre evitar: é a conclusão do argumento. <br /><br />Mas neste post recente você diz precisamente aquilo que critica no dito manual. É só isso. <br /><br />E esqueça essa questão dos jogos de linguagem. A sua confusão é pensar que o significado das palavras que se utilizam num texto filosófico, ou num discurso acerca da filosofia tem de ser procurada num dicionário de filosofia, como se a filosofia tivesse uma linguagem em que todos os seus termos fossem exclusivamente filosóficos e não fossem tirados das linguagem comum Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-46892403344966118292013-06-22T09:59:03.765+01:002013-06-22T09:59:03.765+01:00Argumento – conjunto de proposições das quais, uma...Argumento – conjunto de proposições das quais, uma, a conclusão, se segue supostamente das outras, as premissas.<br /><br />Dicionário de Filosofia, Dir. de Thomas Mautner (Ed.70)<br /><br />Tese – Uma proposição apresentada a ser demonstrada ou para ser tida em consideração.<br /><br />Dicionário de Filosofia, Dir. de Thomas Mautner (Ed.70)<br /><br />Claro que os termos podem ter significados diferentes consoante os contextos (e ainda assim não percebo o que é que isto tenha a ver com jogos de linguagem). Efectivamente quando estudo filosofia consulto os dicionários de filosofia e não os de linguística ou matemática (já viu o significado de argumento em matemática).<br />Agradeço que dedique o seu tempo para me encontrar as minhas falhas. Não lhe vai faltar serviço, de certeza. <br />Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-33588228656657978852013-06-22T02:10:19.938+01:002013-06-22T02:10:19.938+01:00Caro Rolando
Aqui há tempos você criticava um man...Caro Rolando<br /><br />Aqui há tempos você criticava um manual por, na análise de um texto, os autores do manual pedirem aos alunos para fazerem aquilo que você considera serem as principais competências filosóficas:<br /><br /> Identificação do problema<br />· Identificação das teses em disputa<br />· Identificação dos argumentos de cada tese<br />· Posicionamento crítico sobre os problemas, teses e argumentos<br /><br />Você dizia que o argumento englobava a tese (conclusão) e as premissas, portanto não tinha sentido estar a separar a tese dos argumentos como se os argumentos fossem apenas as premissas.<br /><br />Mas agora você próprio está a fazer o mesmo que o tal manual que criticava.<br /><br />O que eu quero dizer com os jogos de linguagem, significa que num dado sistema de significação um termo pode ter um significado e noutro sistema pode ter outro. Na lógica um argumento inclui as premissas e a conclusão, numa teoria da argumentação (aliás no estudo da argumentação que se faz na linguística)usamos o termo argumento com o significado de prova, ou justificação, da tese ou teoria. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-71678869515183788162013-06-21T22:53:36.838+01:002013-06-21T22:53:36.838+01:00Faz parte do trabalho em filosofia saber identific...Faz parte do trabalho em filosofia saber identificar os problemas em análise, as teses em disputa e os argumentos apresentados por cada tese, bem como as respectivas objecções. Esta metodologia foi já por mim diversas vezes (diria muitas mesmo) e em diversos locais explicada. Não encaixo aqui sequer qualquer jogo de linguagem. O conceito de "jogos de linguagem" usado por Wittgenstein e adaptado mais tarde por filósofos como Rorty para "jogos de racionalidade" não tem aqui qualquer aplicação, pelo menos que eu esteja a ver.Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-64249675247049428782013-06-21T19:38:59.876+01:002013-06-21T19:38:59.876+01:00Caro Rolando
". Identificação do problema
·...Caro Rolando<br /><br />". Identificação do problema<br />· Identificação das teses em disputa<br />· Identificação dos argumentos de cada tese<br />· Posicionamento crítico sobre os problemas, teses e argumentos"<br /><br />Vejo que já aderiu ao tal jogo de linguagem que criticava. Digo-o sem qualquer ironia e com todo o respeito<br /><br />Cumprimentos<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.com