tag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post3031161612425711438..comments2024-01-22T21:36:46.554+00:00Comments on Filosofia no Ensino Secundário: Mentiras e insultosRolando Almeidahttp://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-53992887649773161302009-09-25T14:42:16.187+01:002009-09-25T14:42:16.187+01:00Em minha opinião trata-se de um falso dilema.Em minha opinião trata-se de um falso dilema.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-28961711547209628432009-09-23T00:16:42.834+01:002009-09-23T00:16:42.834+01:00eu também não tenho resposta a este pequenino prob...eu também não tenho resposta a este pequenino problema, mas tenho uma inclinação a preferir o insulto honesto. Pelo menos tem uma vantagem: é objectivo e claro.Rolando Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14335927716319253296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-56918681549726263582009-09-22T14:29:29.748+01:002009-09-22T14:29:29.748+01:00Eu sou pela terceira via: nem insultar nem mentir....Eu sou pela terceira via: nem insultar nem mentir. A nossa linguagem é suficientemente rica para se escolherem os termos adequados.António Parentenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-30476980939429611072009-09-22T12:08:59.241+01:002009-09-22T12:08:59.241+01:00Caro Rolando,
O problema que põe é tão interessan...Caro Rolando,<br /><br />O problema que põe é tão interessante quanto difícil de responder, pois, e até certo ponto, qualquer resposta que se dê redunda no seu contrário ou ciclicamente em si mesma. Vejamos: qualquer pessoa dirá, penso eu, que deverá ser preferível a honestidade do insulto, mas, o que é certo, é que em quase nenhuma circunstância o fazemos, pois tal como a sua pergunta sugere preferimos “mentir cordialmente”, pois a cordialidade deve estar presente na relação com os outros. Dessa forma, se insultar honestamente poderei fugir da cordialidade; se mentir cordialmente, poderei não ser honesto; se for cordial, poderei estar a ser hipócrita; se for honesto poderei ser cruel e assim sucessivamente! As regras morais e/ou sociais, sendo artificiais, ao mesmo tempo que cumprem a nossa natureza, negam-na!Paulo Rolimnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-72096473768563245822009-09-21T22:32:49.492+01:002009-09-21T22:32:49.492+01:00Onde se lê «haverá insulto desonesto» deve ler-se ...Onde se lê «haverá insulto desonesto» deve ler-se «haverá insulto desonesto?»António Danielhttps://www.blogger.com/profile/13151339002366559749noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-59420103271328778232009-09-21T22:31:30.958+01:002009-09-21T22:31:30.958+01:00Sabemos que a mentir é plausível, se for cordial a...Sabemos que a mentir é plausível, se for cordial ainda melhor. Se os me perguntassem pelo Rolando com o intuito de o matar, teria imenso prazer em mentir. O insulto é sempre honesto por que decorre de um impulso, é quase biológico. Haverá insulto desonesto. Quem insulta pode ser desonesto, mas o insulto é honesto. Portanto, a mentira é mais aceitável em termos morais. Moralmente falando, o insulto, quer seja honesto ou não, não é aceitável porque esgota todas as possibilidades de resposta.António Danielhttps://www.blogger.com/profile/13151339002366559749noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8494567028181840805.post-82538142021898211152009-09-21T17:34:27.129+01:002009-09-21T17:34:27.129+01:00Caro Rolando Almeida:
Não sei se o que nos prop...Caro Rolando Almeida:<br /><br /><br /><br />Não sei se o que nos propõe é a escolha do menor dos males. Se assim for, tal consistirá num exercício puramente teórico/académico. Nada contra, refira-se.<br /><br />Contudo, pessoalmente, sou adepto do concreto e do que são os problemas mais concretos da realidade.<br /><br />Digo isto porque, ao ler o seu texto, lembrei-me de um Professor de Economia que nos dizia que o sistema socialista de Cuba era bom. Pelo menos, melhor do que o regime de Batista, em que as mulheres tinham de "viver de pernas abertas".<br /><br />Ora, o problema que nos coloca é um dilema entre duas más acções. A solução que, pessoalmente, tento aplicar é a "honestidade cordial". Não implica mentir ou omitir. Dizer o que há a dizer, com frontalidade, mas de modo a não ofender. Se a pessoa ficar ofendida, não teremos de ter "peso na consciência". O nosso compromisso deve ser com a Verdade. Se a Verdade dói... Bem, nada como uma dor para iniciar mudanças.<br /><br />João Pedro Francisco<br />(Coimbra)João Pedronoreply@blogger.com